A nossa compreensão sobre o sofrimento, quando experimentamos a novidade de vida proposta em Cristo Jesus, nos leva a entender que argumentos sobre sofrimento na forma de maldição hereditária, como a embasada equivocadamente por Ex. 20:5; Ex. 34: 6 e 7; Nm 14:18 desmoronam diante de verdades como as expostas em I Pe 1: 18 e 19, que nos faz perceber que o preço da nossa redenção é pleno e eficaz sobre toda e qualquer maldição, Dt. 24:16 que desmente a vingança dos erros dos pais sobre os filhos; Ez. 18: 1 a 4 que mostra que os pecados dos pais não são descontados nos filhos; Gl. 3: 11 a 14, que nos mostra ter Cristo Jesus tomado nosso lugar nas maldições; II Cor. 5:17, que nos revela que, uma vez convertido a Cristo, somos nova criatura e as coisas antigas (como pretensas maldições) já passaram e tudo se fez novo; I Jo. 2: 1 a 6 que nos ensina que, uma vez convertidos, podemos ter a certeza de que Cristo nos representa junto ao Pai quando tropeçamos em nosso viver, abolindo de vez qualquer forma de maldição hereditária.
O Sofrimento é inerente à condição temporal. O Homem de Deus vive sob a promessa vindoura e nela se fia diante do sofrimento.
É o descrito em Hebreus 11: 8 a 40! Ali entendemos que, mesmo os nossos patriarcas da fé experimentaram o sofrimento aqui, porém caminharam esperando a Pátria celestial e isso fez deles homens amados por Deus.
Efésios 1:3 a 14 lança luz sob a verdade de que fomos: abençoados (e não amaldiçoados por nenhuma herança paterna); escolhidos; predestinados; adotados como filhos; redimidos; selados com o Santo Espírito da promessa... Portanto, equivocada é a pregação que enfatiza sofrimento como castigo recebido por erro de nossos antepassados.
Fomos libertos em Cristo Jesus. Nada mais poderá nos afastar do amor de Deus que está em Cristo Jesus. (Rm 8:39)
Graças a Deus por isto.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
O SOFRIMENTO E A VIDA CRISTÃ
Os alunos da Escola Dominical da Igreja Presbiteriana de Vila Marieta, em Campinas – SP, puderam se saciar com o estudo bíblico iniciado neste domingo, 11 de abril de 2010.
Versando sobre o sofrimento e a vida cristã, fomos levados a analisar os textos bíblicos que narram a agonia de Cristo Jesus desde o Getsêmani até o entregar do Espírito, na cruz do Calvário.
Com análise comentada por referencias de médico credenciado, os pontos destacados sobre a intensidade do sofrer de Cristo foram, um a um, sendo apresentados aos alunos ali reunidos pelo preletor, Presbítero Josué de Oliveira que, de forma clara e precisa, foi enumerando as situações de sofrimento intenso vivenciados pelo próprio Deus encarnado, Jesus, o Cristo.
O sofrimento que é peculiar à vida de todo ser humano nem sempre apresenta explicação. Existem situações em que até mesmo o mais devoto dos crentes fica sem um porquê, sem um referencial, um apôio para explicar tal sofrer. Contudo...Quando levados a ponderar sobre a forma como o próprio Deus experimenta a dor intensa e a manifesta à humanidade através de Cristo, passamos a entender que todo o sofrimento, por mais intenso ou extenso que se apresente, tem a compaixão do Criador e a certeza de que também passará, uma vez que Jesus venceu e concede a todo aquele que nele crê a vitória sobre o sofrimento.
“No mundo passais por aflições...Mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo” (João 16:33)
Ancorados nesta certeza podemos deixar a agitação das aflições açoitar o barco de nossa existência, sabedores de que os embates não terão um final vitorioso sobre o nosso viver. Mesmo que a morte se nos apresente, como aconteceu ao filho de Deus, temos a garantia da Ressurreição e as promessas da Vida Eterna a nos fortalecer o espírito e acalentar a nossa fé.
Sofrer é da condição humana! Crer na superação e na vitória final é apenas para aqueles que têm em Cristo Jesus a razão de seu viver.
Versando sobre o sofrimento e a vida cristã, fomos levados a analisar os textos bíblicos que narram a agonia de Cristo Jesus desde o Getsêmani até o entregar do Espírito, na cruz do Calvário.
Com análise comentada por referencias de médico credenciado, os pontos destacados sobre a intensidade do sofrer de Cristo foram, um a um, sendo apresentados aos alunos ali reunidos pelo preletor, Presbítero Josué de Oliveira que, de forma clara e precisa, foi enumerando as situações de sofrimento intenso vivenciados pelo próprio Deus encarnado, Jesus, o Cristo.
O sofrimento que é peculiar à vida de todo ser humano nem sempre apresenta explicação. Existem situações em que até mesmo o mais devoto dos crentes fica sem um porquê, sem um referencial, um apôio para explicar tal sofrer. Contudo...Quando levados a ponderar sobre a forma como o próprio Deus experimenta a dor intensa e a manifesta à humanidade através de Cristo, passamos a entender que todo o sofrimento, por mais intenso ou extenso que se apresente, tem a compaixão do Criador e a certeza de que também passará, uma vez que Jesus venceu e concede a todo aquele que nele crê a vitória sobre o sofrimento.
“No mundo passais por aflições...Mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo” (João 16:33)
Ancorados nesta certeza podemos deixar a agitação das aflições açoitar o barco de nossa existência, sabedores de que os embates não terão um final vitorioso sobre o nosso viver. Mesmo que a morte se nos apresente, como aconteceu ao filho de Deus, temos a garantia da Ressurreição e as promessas da Vida Eterna a nos fortalecer o espírito e acalentar a nossa fé.
Sofrer é da condição humana! Crer na superação e na vitória final é apenas para aqueles que têm em Cristo Jesus a razão de seu viver.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
ENTREGAR O ESPÍRITO
Era a manhã de uma úmida sexta-feira de outono; nublada e fria. Jorge acordou, como de costume, às 05:30 hs da madrugada, preparou o café, tomou banho, barbeou-se e vestiu-se para trabalhar.
Seus pensamentos recordaram o dia em que tomou conhecimento de que seu filho, de 17 anos, se envolvera com as drogas. Desde então começara uma batalha diária na tentativa de resgatar o jovem do destino deplorável para aqueles que enveredam por este caminho.
A lida tornou-se exaustiva e frustrante, uma vez que o rapaz, a cada dia, se afundava mais e mais no vício.
Não tardou muito para que Jorge aprendesse uma das mais difíceis lições do amadurecimento cristão: o entregar o espírito às mãos de Deus e deixar que Ele tome conta da situação.
Foi na Páscoa de 1983 que Jorge ouviu, pela primeira vez, a leitura do texto de Lucas 23, narrativa que revela as palavras de Jesus na Cruz do Calvário. Dentre elas, o momento supremo em que o Filho de Deus, cumprida a sua Obra Redentora a favor da humanidade e consumado o plano de Salvação, exclama:
- Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. (Lc. 23:46)
As palavras ecoaram no coração de Jorge durante a celebração. Desde então é o que Jorge faz todas as manhãs antes de dar início a mais um dia em que sabe que sua luta em favor do filho será difícil e desgastante. Sabe, também, que no Amor de Deus, seu problema terá solução, um dia, e que o Senhor dará resposta aos anseios de seu coração.
Render o espírito é o caminho mais seguro para quem precisa descansar e, aprender a esperar na Vontade do Altíssimo, é a mais rica lição para a alma humana.
Bem-aventurado todo aquele que, ao raiar de uma nova manhã, pode entregar seu espírito às mãos do Pai e sair descansado para os embates do dia-a-dia, que guarda nele o seu próprio mal.
Seus pensamentos recordaram o dia em que tomou conhecimento de que seu filho, de 17 anos, se envolvera com as drogas. Desde então começara uma batalha diária na tentativa de resgatar o jovem do destino deplorável para aqueles que enveredam por este caminho.
A lida tornou-se exaustiva e frustrante, uma vez que o rapaz, a cada dia, se afundava mais e mais no vício.
Não tardou muito para que Jorge aprendesse uma das mais difíceis lições do amadurecimento cristão: o entregar o espírito às mãos de Deus e deixar que Ele tome conta da situação.
Foi na Páscoa de 1983 que Jorge ouviu, pela primeira vez, a leitura do texto de Lucas 23, narrativa que revela as palavras de Jesus na Cruz do Calvário. Dentre elas, o momento supremo em que o Filho de Deus, cumprida a sua Obra Redentora a favor da humanidade e consumado o plano de Salvação, exclama:
- Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. (Lc. 23:46)
As palavras ecoaram no coração de Jorge durante a celebração. Desde então é o que Jorge faz todas as manhãs antes de dar início a mais um dia em que sabe que sua luta em favor do filho será difícil e desgastante. Sabe, também, que no Amor de Deus, seu problema terá solução, um dia, e que o Senhor dará resposta aos anseios de seu coração.
Render o espírito é o caminho mais seguro para quem precisa descansar e, aprender a esperar na Vontade do Altíssimo, é a mais rica lição para a alma humana.
Bem-aventurado todo aquele que, ao raiar de uma nova manhã, pode entregar seu espírito às mãos do Pai e sair descansado para os embates do dia-a-dia, que guarda nele o seu próprio mal.
terça-feira, 6 de abril de 2010
INSPIRAÇÃO DIVINA
Como podemos saber que a Bíblia foi
inspirada por Deus?
Pelo Testemunho de Jesus sobre o Antigo
Testamento. Em Mt 22.29 Ele diz — Errais, não
conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.
Em Jo 5:39 — Examinais as Escrituras, porque
julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas
que testificam de mim. Além disso, a própria Bíblia
dá testemunho sobre sua natureza. 2 Tm 3.16-17
diz assim — Toda a Escritura é inspirada por Deus e
útil para o ensino, para a repreensão, para a
correção, para a educação na justiça, a fim de que o
homem de Deus seja perfeito e perfeitamente
habilitado para toda boa obra. Agora, a melhor prova
de que a Bíblia é inspirada por Deus está na
experiência de milhões de pessoas cuja vida foi
transformada pela leitura da Escritura. Outra prova
é a nossa própria experiência de sentir Deus falando
conosco, quando lemos a Bíblia. Tudo isso é
evidência da inspiração divina das Escrituras. Mas,
como esta aceitação é matéria de fé e não de prova
científica, só a operação do Espírito Santo em nós é
que nos dá a convicção de que a Bíblia é a palavra
de Deus.
(Extraído do Livro “A Razão da Nossa Fé,
do Rev. Adão Carlos F. Nascimento)
inspirada por Deus?
Pelo Testemunho de Jesus sobre o Antigo
Testamento. Em Mt 22.29 Ele diz — Errais, não
conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.
Em Jo 5:39 — Examinais as Escrituras, porque
julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas
que testificam de mim. Além disso, a própria Bíblia
dá testemunho sobre sua natureza. 2 Tm 3.16-17
diz assim — Toda a Escritura é inspirada por Deus e
útil para o ensino, para a repreensão, para a
correção, para a educação na justiça, a fim de que o
homem de Deus seja perfeito e perfeitamente
habilitado para toda boa obra. Agora, a melhor prova
de que a Bíblia é inspirada por Deus está na
experiência de milhões de pessoas cuja vida foi
transformada pela leitura da Escritura. Outra prova
é a nossa própria experiência de sentir Deus falando
conosco, quando lemos a Bíblia. Tudo isso é
evidência da inspiração divina das Escrituras. Mas,
como esta aceitação é matéria de fé e não de prova
científica, só a operação do Espírito Santo em nós é
que nos dá a convicção de que a Bíblia é a palavra
de Deus.
(Extraído do Livro “A Razão da Nossa Fé,
do Rev. Adão Carlos F. Nascimento)
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