Óh, mãe... Teu rosto eu beijo e acolho com saudade
o teu falar sereno, movido de emoção,
que sempre me propôs servir de coração
e percorrer fiél a sã felicidade.
O meu olhar cansado da vida em turbilhão
te busca; marejado em ver tua bondade
que sempre se mostrou real fidelidade
aos filhos motivando andar em retidão.
Eu venho aqui, mãezinha... Ouvir a tua voz
que bênçãos invocou do Pai, a todos nós,
seus frutos conduzindo aos pés do Deus do céu.
E quero te falar da minha gratidão
e te dizer, ó mãe... Na tua servidão
com fé, com puro amor, cumpriste o teu papél!
(À Zilda Sguassábia Silveira
Dona Ziza... Minha amada mãe.
Paulo Braga Silveira Junior - Fevereiro/2011)
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