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"QUE O SENHOR TE ABENÇÕE E TE GUARDE"

QUE AS MENSAGENS AQUI INSERIDAS POSSAM CUMPRIR O SEU PROPÓSITO DE ENALTECER E PROCLAMAR AS VIRTUDES DAQUELE QUE NOS CHAMOU DAS TREVAS PARA A SUA MARAVILHOSA LUZ.

AO SENHOR DA RESSURREIÇÃO

AO SENHOR DA RESSURREIÇÃO
Todo o nosso louvor e gratidão hoje e sempre.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

" SUPORTE "


Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. – Colossenses 3: 13

A gritaria no quintal chamou a atenção de D. Geny.
Seus filhos, de 8 e 4 anos, discutiam aos berros e o menor já começava uma choradeira daquelas!...
Intervindo na situação, D. Geny quis saber o motivo da briga. Indignado, o filho mais velho demonstrou a sua imensa irritação pelo fato do caçula não saber colar as figurinhas, do álbum de futebol, da maneira correta. Algumas estampas estavam deslocadas de seu lugar e, ainda por cima, muita cola se esparramara pela folha colando as páginas umas às outras.
Por mais difícil que possa parecer, nós, adultos, em inúmeras situações, agimos como as crianças: discutindo bobagens!
É comum exigirmos dos outros as coisas que dominamos e que sabemos fazer com certa facilidade, sem levarmos em conta se a outra parte tem condições ou maturidade suficiente, vivencia e experiência para satisfazer as nossas expectativas.
Tendemos a querer que as outras pessoas tenham a mesma postura nossa, frente aos dilemas e dificuldades do viver, mas esquecemos de que somente nós vivemos a nossa vida; e cada qual dos outros viveu momentos e circunstâncias que lhe são peculiares e únicos.
Olhar o próximo com humildade suficiente para entender que ele é um aprendiz, como nós próprios somos, é uma tarefa que temos de aprender.
Na parábola dos trabalhadores para a vinha, registrada em Mateus 20, entendemos que existe uma hora para o chamado que difere de trabalhador para trabalhador. Alguns são chamados na mais tenra idade... Outros tantos passam pela vida e, só no final da jornada, recebem o toque que os capacita para a lavoura!
Portanto...
Deixemos que os mais inexperientes se sintam confortáveis para que tenham tempo de aprendizado e possam completar a carreira. Com nosso suporte e nossa ajuda!
Assim, nada de discussões e contendas!
O Senhor da Seara está atento.


Paulo Braga Silveira Junior
Abril / 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

" AS COISAS DE DEUS "


“...porque não cogitas das coisas de Deus.”
Mateus 16: 23

“Bem aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne nem sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus”... (Mt. 16: 17)
Que coisa maravilhosa receber a aprovação do Filho de Deus! Ouvir, do próprio Senhor, que estamos em consonância com o Seu querer e a Sua vontade.
Pedro experimentou esta sensação quando Jesus perguntou a seus discípulos quem eles achavam que Ele era.
“Tú és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. (Mt. 16: 16)
O Espírito Santo agiu no coração de Pedro e seu testemunho foi fiel, verdadeiro.
Mas, a experiência de Pedro não parou por aí. Na sequencia da narrativa, Jesus começa a dizer aos seus companheiros que deveria descer à Jerusalém e que, ali, Ele seria entregue as autoridades e padeceria nas mãos destes até à morte.
Imediatamente o discípulo se enche de energia e autoridade e passa a repreender a Cristo dizendo que deveria ter compaixão de si mesmo; que estas coisas não Lhe aconteceriam.
“Aparta de mim, Satanás, porque não cogitas das coisas de Deus”. (Mt. 16:23)
Nossa! Que contraste. Num momento, instrumento do Espírito; no outro... de Satanás!
Isso me chama a atenção para a imensa multidão que vem se apropriando de textos bíblicos e proclamando inverdades, em nome de Jesus, asseverando que algumas situações não atingirão a vida do homem crente. Enfermidades, crises, separações, falências, derrotas... Se fizerem assim... Ou se fizerem assado... Jamais isto lhes acontecerá!
Não cogitam das coisas de Deus!
Esse mesmo Pedro, que negou a Cristo 3 vezes numa mesma noite, se vê agora contrito e quebrantado quando o Senhor lhe aparecesse ressurreto. Jesus lhe pergunta, por 3 vezes: “Pedro, tu me amas?”
A resposta de Pedro era sincera. Ele O amava! Com todas as suas forças.
No entanto, ele é advertido que, em função deste amor sincero, verdadeiro, genuíno, teria os olhos traspassados e ficaria cego. Nos seus últimos dias de vida seria conduzido pelas mãos de outros. Isto estava nos desígnios de Deus (Jo 21: 18).
Quando Estevão, cheio do Espírito Santo, foi apedrejado, ele morreu! (Atos 7: 59)
De onde vem as contundentes afirmativas de que o homem cristão fica livre dos males se for bom dizimista, se frequentar religiosamente a igreja, se seguir à risca as leis e mandamentos de Deus?
Só encontro uma resposta: quem faz tais afirmações não cogita das coisas de Deus!
Tais afirmativas são mentirosas. Não procedem da Palavra!
Melhor, então, que de tais discípulos, ou apóstolos, nos apartemos.


Paulo Braga Silveira Junior – Abril/2012

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A ULTIMA REFEIÇÃO DE UM CONDENADO

A última refeição de um condenado
Leia 1 Coríntios 11.23-26
Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. 1 Coríntios 11.26
......................
Na maioria das culturas, os presos condenados podem pedir qualquer coisa, dentro do razoável, como sua última refeição. Seus pedidos, às vezes, são incomuns: tacos, quiabo frito, meio bolo. Às vezes, são mais comuns: bife, frango, sorvete. Muitas vezes, eu imagino como seria saber que estou comendo minha última refeição e o que eu pediria. Mesmo quando Jesus fazia Sua última refeição, Ele continuou a ensinar Seus discípulos, usando o pão e o vinho para comunicar algo que eles não estavam dispostos a aceitar. Ele ia morrer. Eles só compreenderam o pleno significado da mensagem após Sua morte sacrificial e gloriosa ressurreição. Mas, por séculos depois disso, os cristãos e cristãs têm celebrado o que hoje chamamos de Última Ceia em recordação do que Jesus fez por nós. E se imaginássemos, da próxima vez que nos sentássemos para uma refeição, que ela seria a última? Talvez fizéssemos de tudo para que o resto do nosso dia contasse um pouquinho mais. Talvez até tivéssemos mais coragem de contar a alguém sobre um Salvador que, em Sua última refeição e fôlego, pensou em nós. Que dádiva maravilhosa Ele nos deixou. Por que não partilhá-la?
Oração: Amado Pai, que nunca nos esqueçamos do sacrifício que a Páscoa envolve. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Hoje, pode ser o último dia para partilhar a notícia da salvação.
Oremos pelas pessoas que nunca ouviram o Evangelho.
Richard Mabry (Texas, EUA)



(EXTRAÍDO DO "NO CENÁCULO" DE 05/04/2012)