“Eis que estabeleço a
minha aliança convosco e com a vossa descendência.”
Gn. 9: 9
Firmar uma aliança.
A ideia que nos vem à
mente é a de casamento. Um elo entre duas pessoas, que inclui o compromisso com
a descendência. Para tal, é preciso que haja firme propósito de fidelidade e
mútuo amor.
Agora imagine firmar
uma aliança com quem não é fiel, nem amoroso, nem comprometido com seus ideais
e expectativas!
Você assumira um
compromisso, uma aliança com essa pessoa?
O que entendemos por
amor entre um casal não chega nem de perto ao verdadeiro significado do que ele
realmente é.
O amor não procura seus
próprios interesses (I Cor. 13). Não se ressente do mal. Tudo espera, tudo
sofre, tudo crê...
Sendo assim, é muito difícil
encontrarmos uma aliança firmada, realmente, em amor.
O verdadeiro exemplo de
pacto, de aliança firmada em amor, é entre os homens e Deus.
Todo pacto... Toda
aliança firmada entre Deus e os homens se rompeu de forma unilateral. Somos
sempre nós, humanidade, que decepciona, que é infiel, descompromissada,
indiferente, desapegada do amor.
Não cumprimos com
nossos votos de casamento!
No entanto, Deus
escolheu dentre nós a sua Noiva... E firmou perpétua aliança... E prepara a
cerimonia de casamento, confiado de que a sua presença e companhia purificará
para sempre a sua comprometida.
Isso é amor sincero e
verdadeiro!
A despeito do que
somos, Deus nos quer para sempre!
Bendita seja a Vontade
do Senhor.
Aleluia! Amém.
Paulo Braga Silveira
Junior – Dezembro/2013
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