“De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” - Romanos 6:4
A Igreja Presbiteriana de Vila Marieta, em Campinas, estará estudando durante todo o ano de 2010 a riqueza do Caminhar em Novidade de Vida, conforme o texto de Romanos 6:4.
O tema desperta as mais alegres concepções sobre viver uma novidade.
A poucos dias pudemos acompanhar a maneira empolgada com que minha filha mais nova anunciava a todos que havia passado no concurso para Tecnico em Agropecuaria, em escola Federal de Muzambinho. Já alojada para o início do ano letivo, seu contentamento e felicidade é facilmente compartilhado com todos que a conhecem.
Esta expectativa de uma nova vida, condicionada à realização de sonhos e anseios do coração, bem ilustram o sentimento que invade a alma do Cristão quando recebe do Santo Espírito o chamado para um viver novo, revestido das promessas do Senhor Jesus. Saber que irá desfrutar de novas experiências, novas conquistas, novos empreendimentos, faz com que o recém convertido sinta uma alegria exuberante que o motiva a querer contar a todo o mundo o presente que recebeu do Pai.
Novidade de vida se condiciona a Conhecer a Deus a cada dia... Descobrir Seus desejos, Seus pensamentos... Sua vontade para conosco. Novidade de Vida é passar a ter atitudes e reações diferentes frente aos mesmos velhos e constantes problemas da condição humana; uma vez que agora somos direcionados por um Deus que, apesar de ser o mesmo ontem, hoje e sempre, se manifesta a nós de maneira diversa e diferente a cada manhã.
Efetivamente, o viver com Cristo é uma constante Novidade que se revela a cada instante.
Feliz o homem que faz da cada dia uma novidade de vida à Luz da Palavra do Senhor.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
VOA, ANDORINHA... VOA
SALMO 127:4
“COMO FLECHAS NA MÃO DO GUERREIRO, ASSIM SÃO OS FILHOS DA MOCIDADE!!!!
O coração de um pai é, normalmente, caracterizado por preocupações e anseios no que concerne à criação e sustento de seus filhos.
Nós os vemos nascer já defasado 9 meses, se comparados com o privilégio da mãe que os abriga em seu ventre. Mas, desde o planejamento familiar, nos antecipamos em como vamos suprir suas necessidades e o que podermos fazer para vê-los crescer com saúde, com educação adequada, quais os valores e conceitos que lhes daremos para fazer deles pessoas vitoriosas e felizes.
Meu primogênito comemora, na data de hoje, seu 29 aniversário. É formado em Fisioterapia e caminha seus primeiros passos na vida profissional.
Sua irmã Ana Paula também é Fisioterapeuta e está iniciando aprimoramento este ano.
Ana Cláudia é a caçula. Terá a oportunidade de experimentar a vida longe de casa, pela primeira vez, já nos próximos dias, quando começa seus estudos em Muzambinho.
Eu me orgulho, com sentimento santo, dos filhos que Deus me deu.
Dentre os erros e acertos que a vida humana nos permite, certamente o relacionamento pai/filhos é um dos que mais emociona o coração de um progenitor. Amamos... E queremos o melhor.
Quando chegam na idade de deixar o ninho, alçar vôo em busca de estudo, profissão, a formação de um novo lar, não há como o pai não se preocupar e lutar, no mais profundo do seu coração, com o sentimento de perda que, inutilmente, invade o seu ser. Porque, na verdade, filhos foram feitos para serem com as flechas na mão do guerreiro... para serem arremessados... lançados à vida que os aguarda, cumprindo os propósitos de Deus, amorosamente predeterminados em Sua imaginação, para que andassem neles.
Chegou a dura hora de dizer a meus filhos:
Voa, Andorinha, voa... Mas leve sempre consigo a certeza de que seu pai te ama e abençoa no amor de Deus. Viva a mocidade de seus dias, na intensidade de teu coração, sem nunca se esquecer do Autor e Consumador da nossa fé.
E que o Senhor, nosso Deus, alegre o teu vôo a cada manhã. Eu amo você.
“COMO FLECHAS NA MÃO DO GUERREIRO, ASSIM SÃO OS FILHOS DA MOCIDADE!!!!
O coração de um pai é, normalmente, caracterizado por preocupações e anseios no que concerne à criação e sustento de seus filhos.
Nós os vemos nascer já defasado 9 meses, se comparados com o privilégio da mãe que os abriga em seu ventre. Mas, desde o planejamento familiar, nos antecipamos em como vamos suprir suas necessidades e o que podermos fazer para vê-los crescer com saúde, com educação adequada, quais os valores e conceitos que lhes daremos para fazer deles pessoas vitoriosas e felizes.
Meu primogênito comemora, na data de hoje, seu 29 aniversário. É formado em Fisioterapia e caminha seus primeiros passos na vida profissional.
Sua irmã Ana Paula também é Fisioterapeuta e está iniciando aprimoramento este ano.
Ana Cláudia é a caçula. Terá a oportunidade de experimentar a vida longe de casa, pela primeira vez, já nos próximos dias, quando começa seus estudos em Muzambinho.
Eu me orgulho, com sentimento santo, dos filhos que Deus me deu.
Dentre os erros e acertos que a vida humana nos permite, certamente o relacionamento pai/filhos é um dos que mais emociona o coração de um progenitor. Amamos... E queremos o melhor.
Quando chegam na idade de deixar o ninho, alçar vôo em busca de estudo, profissão, a formação de um novo lar, não há como o pai não se preocupar e lutar, no mais profundo do seu coração, com o sentimento de perda que, inutilmente, invade o seu ser. Porque, na verdade, filhos foram feitos para serem com as flechas na mão do guerreiro... para serem arremessados... lançados à vida que os aguarda, cumprindo os propósitos de Deus, amorosamente predeterminados em Sua imaginação, para que andassem neles.
Chegou a dura hora de dizer a meus filhos:
Voa, Andorinha, voa... Mas leve sempre consigo a certeza de que seu pai te ama e abençoa no amor de Deus. Viva a mocidade de seus dias, na intensidade de teu coração, sem nunca se esquecer do Autor e Consumador da nossa fé.
E que o Senhor, nosso Deus, alegre o teu vôo a cada manhã. Eu amo você.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
A PIPA IMAGINÁRIA
“Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” Jr. 29:11
Ontem, indo para a Igreja Presbiteriana de Vila Marieta, fui surpreendido por um garoto que saía de sua casa. Ele deve ter entre 6 ou 7 anos de idade e me chamou a atenção a maneira entusiasmada com que ele empinava uma pipa imaginária. Olhava para o céu e sacudia os braços como que sentindo a linha tensa pela força do vento, no movimento típico de quem quer que a pipa ganhe altura.
Sem saber ele me conduziu ao meu tempo de criança, em São João da Boa Vista, quando fazíamos pipas de jornal, fixadas às varetas com cola caseira, feita de farinha de trigo e água.
Bons tempos aqueles...
Tempo em que a imaginação é surpreendentemente rica e enche os nossos dias, alegrando a alma e entusiasmando o nosso coração. Tempo em que nossas preocupações estão limitadas ao que vamos fazer durante o dia, de que vamos brincar, o que podemos usar para ser o nosso cavalo ou a nossa boneca, tempo em que simples mangas caídas da mangueira servem para ser o gado, ou a montaria, bastando apenas fixar alguns palitos como pernas para termos os animais da fazendinha cujas cercas eram feitas de gravetos.
Falamos sozinhos... Inventamos novas canções... Gesticulamos como personagens reais no nosso mundo imaginário, onde podemos ser policiais, fazendeiros, bombeiros, bailarinas, papai ou a mamãe, podemos voar, alcançar o infinito do espaço, ou mergulhar no abismo das profundezas marítimas.
Cumprimos nossas obrigações escolares, bem rápidos, para podermos voltar ao nosso mundo magnífico de sonhos e fantasias.
Aos poucos os adultos vão nos moldando em seus preconceitos, críticas e responsabilidades. Vamos deixando de sonhar... Deixando de praticar o imaginário... Temos que manter a postura de adultos, onde não há mais lugar para a fantasia.
A chuva e a enxurrada não mais divertem... Elas podem nos trazer o resfriado ou a gripe... Andar sobre a cerca?... Nem pensar; podemos cair e nos ferir seriamente... Subir no telhado? Não somos gatos... Pular corda ou amarelinhas? Isso é coisa de criança!... Rolar na grama ou brincar de esconde-esconde, não mais é uma rotina.
E, em nossa vida espiritual, também vamos deixando de sonhar e de imaginar.
A vida embrutece o ser humano.
Tudo se torna uma infinita responsabilidade; preocupações, compromissos e deveres. Não sobra espaço para a voz do coração e a liberdade da alma.
No entanto, não é isso que o Senhor deseja de nós! Ele nos quer plenos de alegria e de entusiasmo. Quer que os nossos corações se conduzam por caminhos de prazer e de contentamento. Ele nos quer como crianças, cuja confiança é plena e cujo coração é puro e sem maldade.
Deus não quer que abramos mão de nossos sonhos. Não quer que abandonemos o prazer simples de imaginar o mundo perfeito. De esperar o inatingível... De aguardar a perfeição.
No coração de Deus, Ele quer a nossa paz e quer que tenhamos o fim que esperamos.
Podemos, pois, sonhar com esse dia... Com este mundo restaurado... Com um viver sem dor, sem pecados, sem tristezas, luto ou separações. Pois, assim sonhar, condiz com a Vontade do Pai!
Ontem, indo para a Igreja Presbiteriana de Vila Marieta, fui surpreendido por um garoto que saía de sua casa. Ele deve ter entre 6 ou 7 anos de idade e me chamou a atenção a maneira entusiasmada com que ele empinava uma pipa imaginária. Olhava para o céu e sacudia os braços como que sentindo a linha tensa pela força do vento, no movimento típico de quem quer que a pipa ganhe altura.
Sem saber ele me conduziu ao meu tempo de criança, em São João da Boa Vista, quando fazíamos pipas de jornal, fixadas às varetas com cola caseira, feita de farinha de trigo e água.
Bons tempos aqueles...
Tempo em que a imaginação é surpreendentemente rica e enche os nossos dias, alegrando a alma e entusiasmando o nosso coração. Tempo em que nossas preocupações estão limitadas ao que vamos fazer durante o dia, de que vamos brincar, o que podemos usar para ser o nosso cavalo ou a nossa boneca, tempo em que simples mangas caídas da mangueira servem para ser o gado, ou a montaria, bastando apenas fixar alguns palitos como pernas para termos os animais da fazendinha cujas cercas eram feitas de gravetos.
Falamos sozinhos... Inventamos novas canções... Gesticulamos como personagens reais no nosso mundo imaginário, onde podemos ser policiais, fazendeiros, bombeiros, bailarinas, papai ou a mamãe, podemos voar, alcançar o infinito do espaço, ou mergulhar no abismo das profundezas marítimas.
Cumprimos nossas obrigações escolares, bem rápidos, para podermos voltar ao nosso mundo magnífico de sonhos e fantasias.
Aos poucos os adultos vão nos moldando em seus preconceitos, críticas e responsabilidades. Vamos deixando de sonhar... Deixando de praticar o imaginário... Temos que manter a postura de adultos, onde não há mais lugar para a fantasia.
A chuva e a enxurrada não mais divertem... Elas podem nos trazer o resfriado ou a gripe... Andar sobre a cerca?... Nem pensar; podemos cair e nos ferir seriamente... Subir no telhado? Não somos gatos... Pular corda ou amarelinhas? Isso é coisa de criança!... Rolar na grama ou brincar de esconde-esconde, não mais é uma rotina.
E, em nossa vida espiritual, também vamos deixando de sonhar e de imaginar.
A vida embrutece o ser humano.
Tudo se torna uma infinita responsabilidade; preocupações, compromissos e deveres. Não sobra espaço para a voz do coração e a liberdade da alma.
No entanto, não é isso que o Senhor deseja de nós! Ele nos quer plenos de alegria e de entusiasmo. Quer que os nossos corações se conduzam por caminhos de prazer e de contentamento. Ele nos quer como crianças, cuja confiança é plena e cujo coração é puro e sem maldade.
Deus não quer que abramos mão de nossos sonhos. Não quer que abandonemos o prazer simples de imaginar o mundo perfeito. De esperar o inatingível... De aguardar a perfeição.
No coração de Deus, Ele quer a nossa paz e quer que tenhamos o fim que esperamos.
Podemos, pois, sonhar com esse dia... Com este mundo restaurado... Com um viver sem dor, sem pecados, sem tristezas, luto ou separações. Pois, assim sonhar, condiz com a Vontade do Pai!
Assinar:
Postagens (Atom)