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"QUE O SENHOR TE ABENÇÕE E TE GUARDE"

QUE AS MENSAGENS AQUI INSERIDAS POSSAM CUMPRIR O SEU PROPÓSITO DE ENALTECER E PROCLAMAR AS VIRTUDES DAQUELE QUE NOS CHAMOU DAS TREVAS PARA A SUA MARAVILHOSA LUZ.

AO SENHOR DA RESSURREIÇÃO

AO SENHOR DA RESSURREIÇÃO
Todo o nosso louvor e gratidão hoje e sempre.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

" C L A M O R "

“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.”

Hebreus 4: 16


Nossos dias trazem, em seu bojo, momentos difíceis...
Raro é o lar que não atravessa as turbulências dos vícios, das perdas, da desarmonia, dos suicídios, dos infortúnios, agressões, roubos, mortes!
Entre tantas dores, talvez, a mais difícil seja perder um filho para as drogas, para a dependência, para o aniquilamento que a vida de adicto provoca.
A tristeza no olhar de mãe... A figura abatida do pai... Não são imagens suficientemente fortes para trazer um filho de volta.
Aquele que é dependente, precisa querer, desejar, anelar ardentemente a sua recuperação, a cada dia, um dia por vez, uma vez a cada instante!
Nesses momentos, a busca pela força Divina é necessária. É mister a ajuda interior, aquela que brota do coração, que fala à alma, que fortalece o espírito.
A nós, pais, só resta o grito incontido na garganta a suplicar pelo regresso à saúde plena daqueles que amamos. Resta o clamor agudo e amoroso que vem do coração. Resta esperar na Graça bendita, capaz de transformar vidas e restaurar a existência humana. E nos achegarmos diante do Trono da Graça na certeza de que o Senhor nos ajuda em tempo oportuno.


“ C L A M O R “

 
Pequeno meu...por onde caminhaste,
no teu viver, que cedo te feriste?
O coração... por que, ceder, resiste?
Do amor de mãe, por que te olvidaste?


Se te apontam, hoje, como um traste;
se a alva luz do teu vagar é triste
eu te pergunto: quando tu partiste
o bem e o mal, no coração, pesaste?


A tua dor, eu choro porque amo!
Pensando em ti, desesperado clamo:
retorna, filho, ao colo que te abraça!


Aqui terás a benção de teus pais
a comprender e abrandar teus ais;
terás a paz no dom de Deus... na Graça!



Paulo Braga Silveira Junior - Fevereiro/2012


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