“porque assim como nos dias anteriores ao dilúvio,
comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na
arca, e não perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos”
Mateus 24: 38 e 39
Dias... Como os de Noé!
Comiam... Bebiam... Casavam-se e
davam-se em casamento!
Que coisa!
Voltamos no tempo.
Retornamos à um estado de espírito em
que vivemos a vida totalmente alienados da verdadeira e genuína vontade de Deus
para conosco. Preocupados em “aproveitar” a vida no que ela tem de melhor,
esquecemos-nos de “viver” a vida em seu propósito essencial: Glorificar e
honrar a Deus!
Nada há de errado em comer, beber ou
casar-se! No entanto, quando estas coisas são feitas sem se levar em
consideração o que agrada a Deus, aí sim... A coisa fica feia!
O mesmo aconteceu em Sodoma e em
Gomorra!
De igual modo, a Mão de Deus também
pesou ali.
Eu vejo pessoas defendendo o “direito”
a tanta coisa... O direito a preferências sexuais... O direito a legalizações
de estado civil... O direito a ser chamado como quer... O direito às baladas...
O direito de fumar... O direito de usar Maconha... O direito ao abôrto... À eutanásia... Puxa!
Quantos direitos...
Mas, será que estamos usando “direito”
o nosso direito ao direito?
Creio que precisamos hoje, todos nós,
construir uma nova Arca e arrebanhar para o Senhor pessoas que O queiram honrar
e servir, onde possamos ajuntar e reunir toda a criação novamente, de forma a
preservar a VIDA no seu sentido mais puro e salutar, qual seja: em conformidade com a plena e soberana vontade do
Criador.
Uma Arca que nos diferencie das ações
mundanas... Que nos coloque acima das águas tumultuadas do presente século.
Uma Arca cujo selo seja,
efetivamente, Cristo Jesus, pois só nEle há Salvação.
Paulo Braga Silveira Junior – Maio/2013
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