... " Nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra de tuas mãos... "
Isaías 64: 8
Eu
venho de um profundo lamaçal
por
onde vagam almas em pecado.
Quem
viu se amargurou de meu estado
de
cântaro quebrado pelo mal!
Fiquei
jogado ao canto... Abandonado...
Sem forças neste meu viver
carnal.
Apenas aguardava o meu final
na estrada desta morte, aqui
calado.
Por
graça e compaixão o barro impuro
meu
Deus tomou nas mãos e hoje seguro
remodelado
sou com muito amor.
Em vaso novo estou sendo
refeito
e
muitos hão de ver-me sem defeito
servindo eternamente ao meu
Senhor!
Paulo
Braga Silveira Junior – Julho/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário