Senhor
dos desvairados, dos perdidos,
das
mentes prisioneiras do pecado...
Meu
Pai de Amor constante, meu legado,
consolo
para os corações feridos;
Joelho posto em terra... Estou
prostrado
Minh’alma e pensamentos vão rendidos
buscar perante Ti com seus gemidos
a paz com que me faz ser consolado!...
O
pranto do penar perante a vida
dos
males que me vem como ferida
traspassa-me
no caos que não tem fim;
Te busco face a face, ó bom pastor,
perdão Te suplicando com ardor...
Lembrai na Tua graça, então, de mim!...
Paulo
Braga Silveira Junior – Julho/2014

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