Comentários sobre ORAÇÃO apartir de alguns pensamentos escritos por Eugene Peterson e por C.S. Lewis*.
O verdadeiro conhecimento de Deus jamais é conhecimento sobre Ele; é relacionamento com Ele.
A oração é a linguagem usada pela humanidade para se dirigir a Deus, não para explicá-Lo nem para falar sobre Ele.
A oração é a resposta que damos a Deus diante do caos ou da harmonia que vivemos.
As orações são ferramentas. Mas não ferramentas para fazer alguma coisa ou conquistar alguma coisa; a oração é uma ferramenta que me transforma, que me permite ser, que me ajuda a me tornar o que o Senhor deseja que eu seja.
Não somos lançados à vida de oração tornando-nos mais celestiais; ao contrário, quanto mais humanos formos, mais adequados seremos à oração.
A oração não começa com o que não vemos, e sim com o que vemos. A oração começa nos sentidos humanos e corporais; a oração começa no trânsito de São Paulo, a oração começa no computador que não funciona, a oração começa na noite de insônia, na dor de barriga que sentimos antes de enfrentar um momento difícil.
Essa corporeidade da oração está em sintonia com a corporeidade de Jesus Cristo. Não oramos para um Deus abstrato; oramos para o Deus que se fez carne, que andou aqui na Terra, que teve fome e sede, que foi torturado, que morreu. O Deus da oração não é o Deus idealizado; o Deus da oração é o Deus encarnado.
A oração só acontece quando há, em mim, um vazio, uma falta de resposta. Eu espero uma resposta. Eu espero um consolo. Eu espero um encontro. Somente quando eu aceito a falta, é que há espaço para a oração.
A oração presunçosa fala a Deus sem antes ouvir a Deus. Ela multiplica as palavras humanas a Deus de maneira obsessiva, ansiosa e pretensiosa. Essa atitude faz da oração um ídolo, algo que adoramos por si mesmo, não por sua capacidade de nos abrir a Deus.
O propósito da oração não é assassinar o silêncio, mas sim, entrar nele, cautelosa e reverentemente.
*seleção da Tatiana Franco, publicado no boletim da Comunidade de Jesus, SP
O verdadeiro conhecimento de Deus jamais é conhecimento sobre Ele; é relacionamento com Ele.
A oração é a linguagem usada pela humanidade para se dirigir a Deus, não para explicá-Lo nem para falar sobre Ele.
A oração é a resposta que damos a Deus diante do caos ou da harmonia que vivemos.
As orações são ferramentas. Mas não ferramentas para fazer alguma coisa ou conquistar alguma coisa; a oração é uma ferramenta que me transforma, que me permite ser, que me ajuda a me tornar o que o Senhor deseja que eu seja.
Não somos lançados à vida de oração tornando-nos mais celestiais; ao contrário, quanto mais humanos formos, mais adequados seremos à oração.
A oração não começa com o que não vemos, e sim com o que vemos. A oração começa nos sentidos humanos e corporais; a oração começa no trânsito de São Paulo, a oração começa no computador que não funciona, a oração começa na noite de insônia, na dor de barriga que sentimos antes de enfrentar um momento difícil.
Essa corporeidade da oração está em sintonia com a corporeidade de Jesus Cristo. Não oramos para um Deus abstrato; oramos para o Deus que se fez carne, que andou aqui na Terra, que teve fome e sede, que foi torturado, que morreu. O Deus da oração não é o Deus idealizado; o Deus da oração é o Deus encarnado.
A oração só acontece quando há, em mim, um vazio, uma falta de resposta. Eu espero uma resposta. Eu espero um consolo. Eu espero um encontro. Somente quando eu aceito a falta, é que há espaço para a oração.
A oração presunçosa fala a Deus sem antes ouvir a Deus. Ela multiplica as palavras humanas a Deus de maneira obsessiva, ansiosa e pretensiosa. Essa atitude faz da oração um ídolo, algo que adoramos por si mesmo, não por sua capacidade de nos abrir a Deus.
O propósito da oração não é assassinar o silêncio, mas sim, entrar nele, cautelosa e reverentemente.
*seleção da Tatiana Franco, publicado no boletim da Comunidade de Jesus, SP
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